Nesta data, 13 de junho, no ano de 1231, falecia em Pádua,
Itália, o ainda jovem português de Lisboa, Fernando Antonio de Bulhões, aos 40
anos de idade.
Sua personalidade ilustre que engrandece a História da
Humanidade, acaba por ser pouco conhecida como ser humano que foi dada a sua
canonização pela Igreja Católica, e a crença popular que traz à mídia a imagem
de Santo Antonio – o Casamenteiro. Na verdade, o homem Fernando Antonio foi um
ilustre pensador que buscou por toda a sua vida fazer o bem ao próximo e
refletir sobre a existência do ser humano nessa maravilhosa jornada que
chamamos “Vida”.
A vida do grande líder Fernando Antonio é fonte de
inspiração para pessoas como eu, que se encantam com indivíduos que fazem de
sua existência razão de dignificação da espécie humana.
A Humanidade é a nossa (minha) missão. Para desempenhar tal
desígnio, é preciso conhecer a História daqueles que podem nos mover a fazer
dsta jornada algo prazeroso e construtivo, na contramão das desigualdades tão
presentes e aparentemente acentuadas nesse mundo globalizado.
Em memória de Fernando Antonio de Bulhões, a minha saudação
respeitosa.
Joper Padrão
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